O Homem da Renascença ou o espírito
renascentista evoca as qualidades intrínseco ao ser humano. O progresso do
Homem ao nível científico, espiritual e social torna-se um objectivo importante
para este período. O Classicismo, redescoberto, e o Humanismo surgem como o guia para a nova visão de mundo que
manifesta-se nos artistas do RENASCIMENTO.
O modelo teórico da Arquitectura renascentista baseava-se
formalmente numa síntese entre o empirismo e o idealismo fundado
na obra teórica de
Vitrúvio, cujos princípios estabelecidos pelo tratadista romano chegaram até aos
nossos dias no tratado De Architectura. A demanda pela simetria, pela perspectiva e pelos valores da arquitectura
clássica greco-romana, os arquitectos, assim como outros artistas do Renascimento, associavam
a uma série de conceitos matemáticos pitagóricos para o estabelecimento de
proporções a filosofia platónica que para eles eram essenciais para a conquista da beleza (venustas), da funcionalidade (utilitas) e da solidez estrutural (firmitas),
os "três pilares" da sua norma.
Em 1570, Palladio apresentou o seu próprio tratado, Quattro Libri dell'Architettura,
cuja repercussão se tornou quase tão vasta quanto o de Vitrúvio.
![]() |
Arquitectura Renascentista |
Elementos Clássicos
Sobreposição de ordens arquitectónicas (dórica, jónica e coríntia)
Arco de volta perfeita
Frontão
Abóbada de berço
Cúpula
Inovações do renascimento
Equilíbrio geométrico
Simetria das formas e volumes
Sobreposição de ordens arquitectónicas (dórica, jónica e coríntia)
Arco de volta perfeita
Frontão
Abóbada de berço
Cúpula
Inovações do renascimento
Equilíbrio geométrico
Simetria das formas e volumes
Horizontalidade conseguida através de elementos
como cornijas, frisos e balaustradas.