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Santo Agostinho Calcando aos Pés a Heresia, 1770 |
30 de janeiro de 2014
27 de janeiro de 2014
20 de janeiro de 2014
18 de janeiro de 2014
17 de janeiro de 2014
Palácio das Necessidades
Palácio das Necessidades (1743-1750) |
«Este palácio, erguido no reinado de D. João V, entre 1743 e
1750,que tem sido atribuído a Caetano Tomás de Sousa, integra-se num conjunto
monumental classificado como Imóvel de Interesse Público (abrange a fachada
palaciana, a capela e torre sineira, a fonte localizada em frente da capela,
todo o edifício conventual e os respectivos jardins e parque
envolvente).Residência real durante mais de um séc., recebeu a partir de meados
do séc. XX o Ministério dos Negócios Estrangeiros. Trata-se de uma construção
barroca, desenvolvida segundo planta muito articulada em torno de 2 pátios
quadrangulares, cujo alçado principal, constituído por 3 corpos delimitados por
pilastras, surge rasgado por 24 janelas de peito no piso térreo e outras tantas
de sacadas sobrepujadas de ática no piso nobre. No interior destacam-se as
escadarias de acesso ao andar nobre e as sucessivas salas temáticas, decoradas
com estuques, pinturas murais, talha, mármores, azulejos, esculturas e telas. Este
conjunto integra a Capela de N. S. das Necessidades, anterior ao palácio, de
frontaria avançada formando galilé, com torre sineira, cuja fachada, rasgada
por uma porta encimada por relevo de mármore figurando a padroeira, exibe
estatuária de José de Almeida e Alessandro Giusti, e ainda um edifício
conventual da Ordem de S. Filipe Néri, doado aos Padres do Oratório. Jardins e
uma tapada de 10 hectares englobam o conjunto edificado. O Palácio integra a
classificação como Imóvel de Interesse Público do Conjunto do Palácio das
Necessidades, publicada em Decreto n.º 8/83, DR, I Série, n.º 19, de 24-01-1983»
Fonte: CML
16 de janeiro de 2014
13 de janeiro de 2014
Cristo e a sua representação
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